sexta-feira, 16 de abril de 2010

Curiosidade sobre a aplicação do conceito de polígonos



Você já deve ter reparado em alguns vídeos de criação de jogos a presença de uma malha ou rede de pequenos polígonos, que em conjunto formam os personagens e cenários. A esta ferramenta dá-se o nome de Polygon Mesh, uma das formas mais utilizadas na criação dos games.

Desta forma, o grande avanço envolvido na elaboração dos games se dá no fato de conseguir processar o maior número possível de polígonos em uma imagem, aumentando a qualidade dos elementos que a compõem e, consequentemente, a demanda por processamento.
Como funciona
Na realidade, grande parte da teoria que envolve o Polygon Mesh você provavelmente já conheça das aulas de matemática,são basicamente vértices, ligados por arestas, que formam polígonos, dando o molde desejado aos componentes de um game, como um personagem, suas armas, edifícios, carros, etc.
Sem dúvida na prática tudo isso é muito mais complexo, mas a idéia principal é de que quanto mais polígonos ligados um modelo tem, maior é a qualidade e a suavidade de seus contornos. Um ótimo exemplo do que a quantidade de polígonos interfere na qualidade da imagem é a comparação da Lara em 96, com cerca de trezentos polígonos, e em 2007, com praticamente cinco mil.

Mas é tão simples assim?
As diferenças em detalhes aplicados nos dedos, rosto e contornos do corpo ficam evidentes na comparação acima. Mas você deve estar se perguntando por que os desenhistas não criam personagens e cenários com milhões de polígonos para deixar os jogos mais bonitos.
O grande problema disso tudo é que quanto maior a quantidade de polígonos em uma imagem, maior o processamento requerido para rodá-la. Por isso os novos consoles vem sempre aumentando drasticamente sua capacidade em rodar jogos com cada vez mais polígonos.
Nos computadores, notamos uma evolução mais linear neste âmbito, já que novas peças e componentes surgem em intervalos de tempo bem menores que uma mudança de geração nos consoles. O grande desafio nesta área do desenvolvimento é criar jogos de ambientes e movimentação com muitos polígonos fazendo com que tudo pese o mínimo possível para o computador ou console rodá-lo, atendendo aos mais variados públicos neste quesito.
Prof.ª Carla Afonso

A equipe do 8° ano recomenda ;]

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Queridos alunos...

É importante vocês descobrirem em si as suas potencialidades, o seu valor, a sua capacidade de buscar soluções novas. É importante acreditarem na vida - esta força sutil, que os leva ao encontro, quer com o seu interior, a sua essência, quer com o outro, com o objetivo da evolução, do seu crescimento. Depende de vocês aceitar o desafio!

Um beijo,

Sônia Yamadera
Professora de Português
8°ano

Não deixe de conferir!!! - 8°ano D

Existem muitas curiosidades sobre nossa língua sobre as quais não sabemos.
Esse vídeo traz algumas coisas bem interessantes!!!
Vale a pena assistir.


Feito pela aluna Amanda Pereira, do 8°ano ano D

Fonte: site SoPortugues.com.br

terça-feira, 13 de abril de 2010

Dica da Sônia,para refletir...

Tudo são maneiras de ver - Fernando Pessoa

Onde você vê um obstáculo,
alguém vê o término da viagem
e o outro vê uma chance de crescer.

Onde você vê um motivo pra se irritar,
alguém vê a tragédia total
e o outro vê uma prova para sua paciência.

Onde você vê a morte,
alguém vê o fim
e o outro vê o começo de uma nova etapa.

Onde você vê a fortuna,
alguém vê a riqueza material
e o outro pode encontrar por trás de tudo,
a dor e a miséria total.

Onde você vê a teimosia,
alguém vê a ignorância,
um outro compreende as limitações do
companheiro, percebendo que cada qual
caminha em seu próprio passo e que é
inútil querer apressar o passo do outro,
a não ser que ele deseje isso.

Cada qual vê o que quer, pode ou consegue enxergar.

Porque eu sou do tamanho daquilo que vejo.
E não do tamanho da minha altura.



Dica da Sônia, para aprender e se divertir!

Introdução - 8ºE

Caro leitor,
Neste ano, tivemos vários trabalhos para aprimorar os nossos conhecimentos em língua portuguesa e assim aplicá-los no dia-a-dia. Em um deles, tivemos que pesquisar curiosidades sobre a língua portuguesa ou até mesmo estudar as novas regras ortográficas que começaram a ser utilizadas no início de 2009. Esta pesquisa favoreceu muito nosso conhecimento, pois dessa forma descobrimos várias regras que eram desconhecidas, ou que muitos tinham dúvidas ao utilizá-las.
Muitas vezes, as palavras possuem uma sonoridade muito similar, porém ao trocar uma simples palavra, você poderá estar mudando o seu significado totalmente. Um exemplo que muitas pessoas ainda erram é a palavra discriminar, que por sua vez significa distinguir, separar, ao contrário da palavra descriminar que significa absolver o crime. A maioria das pessoas fala a palavra discriminar, querendo dizer na verdade o significado da outra palavra: descriminar. Outro exemplo de palavra, que ao mudar uma única letra muda seu significado totalmente é o verbo emergir, que significa, vir à superfície, diferentemente do verbo emergir, que é totalmente o contrário: mergulhar. Com essas simples palavras, várias pessoas podem se enrolar, mas lembrem-se: todos têm o seu jeito de falar e devemos respeitar isto. Agora que você já aprendeu algumas formas de se escrever e utilizar, quando houver esse tipo de erro você não se enrolar mais.
Espero que tenha aprendido um pouco mais com isso e esperamos que os utilize da melhor forma possível.
Atenciosamente,
Alunos do 8ºano E

Em dia com a Lingua Portuguesa - 8ºE



SOBRE A VÍRGULA

A virgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere..

Ela pode sumir com o seu dinheiro.
23,4
2,34

Pode criar heróis...
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo. (Associação Brasileira de Imprensa)



PROVÉRBIOS DA INFORMÁTICA

A pressa é inimiga da conexão.
A pressa é inimiga da digitação.
Amigos, amigos, senhas à parte.
Antigamente servidor era apenas um funcionário público.
Arquivo dado não se olha o formato.
Dedo mole em tecla dura, tanto bate até que acostuma.
Em briga de namorados virtuais não se mete o mouse.
Em casa de programador, espeto é de fibra ótica.
O barato sai caro e lento.
Olho por olho, clique por aqui.
Mouse sujo se lava em casa.
Placa-mãe só tem uma.
Quando um não quer, dois não teclam.
Quem cala, ou consente ou tecla com alguém mais interessante.

Quem envia o que quer, recebe o que não quer.
Quem faz backup amigo é.
Quem não clica se trumbica.
Quem não clica não petisca.
Quem semeia mail colhe spam.
Quem vê nick não vê cara e muito menos coração.
Um é pouco, dois é bom, três é chat.
Uma imagem vale por 1024 palavras.
Se correr o hacker pega, se ficar o hacker come.
Vamos no pique que atrás vem clique. (Thiago Guain)

SOBRE O HÍFEN

Não se usará mais:
1. Quando o segundo elemento começa com S ou R, devendo estas consoantes ser duplicadas como em ''antirreligoso", "antissemita", "infrassom". Exceção: será mantido o hífen quando o prefixo terminar com R - ou seja, "hiper-", "inter-" e "super-" - como em "hiper-requntado", "inter-resistente" e "super-revista".
2. Quando o prefixo termina em vogal o segundo elemento começa com uma vogal diferente. Exemplos: "extraescolar", "aeroespacial", "autoestrada".

S.O.S. Língua Portuguesa - Dicas do 8ºC

Em nossa língua existem várias pegadinhas e curiosidades. No nosso dia-a-dia, usamos expressões e palavras que, por trás de seu significado óbvio, há um sentido bem maior. De onde vieram, como se escreve, e até confusões que fazemos diariamente.
Mostraremos algumas dessas pegadinhas interessantes que achamos numa pesquisa feita em casa...

@ Existem palavras que são somente masculinas, como dó (vulgo pena), então a frase pode ficar estranha quando as usarmos . Exemplo: Estou com muito da coitada (Gabriel Campos).

@ "Lágrimas de crocodilo": significa falso choro. Quando fica fora d'água muito tempo, suas glândulas produzem uma secreção lacrimal, parecido com choro, mas seu "choro" é de felicidade pois está prestes a caçar sua presa. (Pedro Paulo).

@ Até no açougue é preciso falar bem. Quando queremos comprar a parte traseira acima das coxas do animal, devemos pedir alguns gramas ou mesmo um quilo de coxão. Trata-se do aumentativo de coxa. Há quem fale colchão, mas isso já é conversa pra boi dormir, né? (Giuliano Formoso).

@ 2009 foi o ano da reforma ortográfica. Em casos como autoestima o hifen cai, a sua que não pode cair.
Em algumas palavras, o acento desaparece, como em feiura. Aliás poderia desaparecer a palavra toda.
O acento também cai em ideia. Só que dela a gente precisa. E muito.
O trema sumiu em todas as palavras, como em inconsequência, que também poderia sumir do mapa. Assim, viveríamos com mais tranquilidade.
Mas nem tudo vai mudar. Abraço continua igual. E quanto mais apertado, melhor.
Amizade ainda é com "z", assim como vizinho, barzinho e futebolzinho.
Solitário ainda tem acento, como solidário, que muda uma letra mas faz toda a diferença.
E por falar em VIDA, bom, essa muda o tempo todo, e é por isso que emociona tanto. (Giovanna Ferrari).

@prendendo on-line - 8ºG

- Francesismos? Merci Beaucoup!

É bom saber que algumas palavras do nosso vocabulário vieram do francês e, embora possamos usá-las tranquilamente, possuem correspondentes exatos no português. Para ateliê temos oficina; para complô temos conspiração; para menu temos cardápio; para omelete temos fritada de ovos. ( Vitor Rodrigues )


- Colorir ou abolir

Ninguém diz eu coloro esse desenho. Dói no ouvido, portanto o verbo colorir é defectivo e não aceita a conjugação da primeira pessoa do singular do presente do indicativo. O mesmo acontece com o verbo abolir. Ninguém é doido de dizer eu abulo. Para dar um jeitinho, diga: Eu vou colorir esse desenho. Eu vou abolir esse preconceito. ( Janaína Masumoto )


- O ouvido dói, mas o que fazer?

A prosódia indica-nos a maneira certa de pronunciar as palaras, levando em conta sua tonacidade, conhecimento que ajuda a grafá-las corretamente. Rubrica fala-se rubrica, com o i tônico, mas não acentuado. Ruim é ruim, com i tônico, mas não acentuado. Maquinaria é maquinaria, com o i tônico, mas não acentuado. E pudico fala-se pudico mesmo, com i tônico, e esse i também não é acentuado. ( Vitor Rodrigues )

- A metonímia e o Ibope

Metonímia é uma figura de linguagem em que se usa uma palavra no lugar de outra, estando as duas estreitamente relacionadas. Quando dizemos que a novela está sem ibope trata-se de uma metonímia, porque o Ibope é a sigla do Instituto Brasileiro de Opinião Pública, e o que a novela não tem mesmo é audiência, cujo índice, aí sim, é calculado pelo Ibope. (Vitor Rodrigues)

Um pouco além da escola - Dicas 8°B

Curiosidades da Língua:

Falou & Disse:

-Falar e dizer não são sinônimos. Falar se refere ao ato da fala, enquanto dizer se refere ao conteúdo da fala da pessoa. Já quem diz, diz a verdade, diz o que pensa, diz besteira.

(Victor Borelli e Marcela Picarelli)

-Existem várias palavras no plural que adquirem um significado diferente. Ex: Ouro no singular se refere ao metal precioso. Ouro no plural se refere a uma carta de baralho. Bem é o contrário do mal. Bens são as propriedades que a pessoa tem.

(Victor Borelli)

-A palavra QUALQUER é a única, em nossa língua, a formar o plural NA PARTE INTERNA (quaisquer).(Letícia Yada)

Não esqueça:

-Exceção é com (ç), mas excesso é com dois (s). (Rafael Gomes)

-A propósito do item anterior, devemos lembrar que os verbos terminados em - uir devem ser ser escritos naqueles tempos com I e não E. Veja: ele possui muitos bens. Ela me inclui entre seus amigos de confiança. Isso influi bastante nas minhas decisões. Aquilo não contribui em nada com o progresso. (Rafael Gomes)

Dicas do 8°F para todos!

Qual a origem da expressão "pagar mico?":

Ela vem do baralho infantil Jogo do Mico. No jogo, as cartas têm figuras de animais e o jogador tem de formar pares de machos e fêmeas de cada espécie, mas, no baralho, o mico não tem par e o jogador que termina com a carta na mão perde, ou seja, paga o mico.



Qual a origem da expressão "tirar o cavalo da chuva?":

No interior, quando alguém fazia uma visita a cavalo, "estacionava" o equino indicando suas intenções.Se a ideia era ficar pouco tempo, o cavalo era deixado em frente à casa.Mas, se a visita fosse se alongar, o animal ficava em um lugar protegido do sol e da chuva. Mas é claro que às vezes o visitante que ia ficar pouco engatava num papo, e o dono da casa dizia:"pode tirar o cavalo da chuva!",indicando que o visitante deveria desistir de ir embora e guardar o cavalo num lugar protegido.



Qual a origem da expressão "puxa saco?":

A expressão popular "puxa saco" surgiu porque nas expedições os membros das tropas carregavam os sacos de seus superiores.