terça-feira, 13 de abril de 2010

@prendendo on-line - 8ºG

- Francesismos? Merci Beaucoup!

É bom saber que algumas palavras do nosso vocabulário vieram do francês e, embora possamos usá-las tranquilamente, possuem correspondentes exatos no português. Para ateliê temos oficina; para complô temos conspiração; para menu temos cardápio; para omelete temos fritada de ovos. ( Vitor Rodrigues )


- Colorir ou abolir

Ninguém diz eu coloro esse desenho. Dói no ouvido, portanto o verbo colorir é defectivo e não aceita a conjugação da primeira pessoa do singular do presente do indicativo. O mesmo acontece com o verbo abolir. Ninguém é doido de dizer eu abulo. Para dar um jeitinho, diga: Eu vou colorir esse desenho. Eu vou abolir esse preconceito. ( Janaína Masumoto )


- O ouvido dói, mas o que fazer?

A prosódia indica-nos a maneira certa de pronunciar as palaras, levando em conta sua tonacidade, conhecimento que ajuda a grafá-las corretamente. Rubrica fala-se rubrica, com o i tônico, mas não acentuado. Ruim é ruim, com i tônico, mas não acentuado. Maquinaria é maquinaria, com o i tônico, mas não acentuado. E pudico fala-se pudico mesmo, com i tônico, e esse i também não é acentuado. ( Vitor Rodrigues )

- A metonímia e o Ibope

Metonímia é uma figura de linguagem em que se usa uma palavra no lugar de outra, estando as duas estreitamente relacionadas. Quando dizemos que a novela está sem ibope trata-se de uma metonímia, porque o Ibope é a sigla do Instituto Brasileiro de Opinião Pública, e o que a novela não tem mesmo é audiência, cujo índice, aí sim, é calculado pelo Ibope. (Vitor Rodrigues)

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